Abordagem ao Paciente com Hepatomegalia e Esplenomegalia: Um Estudo de Revisão

Approach to the Patient with Hepatomegaly and Splenomegaly: A Review Study

Autores

  • Vera Ambrozina Delgado de Brito de Pina Autor
  • Lucas Neves Solon Petrola Autor
  • Nathan Portela de Oliveira Autor
  • Lucas Carvalho Vasconcelos Autor
  • Beatriz Castelo Branco Rocha Autor

DOI:

https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i2.2025.1301

Palavras-chave:

Hepatomegalia; Esplenomegalia; Diagnóstico; Fígado.

Resumo

A hepatomegalia e a esplenomegalia são achados clínicos relevantes, frequentemente associados a múltiplas condições sistêmicas e hepáticas. Este estudo de revisão aborda a anatomia e funções do fígado, os principais métodos de diagnóstico físico e complementar, além das diversas causas relacionadas ao aumento do fígado e do baço. São discutidos parâmetros anatômicos e fisiológicos, variações anatômicas, mecanismos patológicos, bem como as estratégias de investigação, incluindo exames laboratoriais, de imagem e, quando indicado, biópsia hepática. A abordagem clínica adequada do paciente com hepatomegalia e esplenomegalia requer uma avaliação minuciosa, correlacionando achados clínicos e exames complementares para identificação da etiologia e definição da conduta mais adequada.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Crawford, J. M., Anatomy and histopathology of the liver, in: Satapathy, S. K., Singh, S. P., et al (editors), Hepatology AanEvidence-Based Clinical Compendium, 1st Edition - November 5, 2024, Elsevier, págs. 1-25 DOI: https://doi.org/10.1016/B978-0-443-26710-9.00001-8

Lima, J. M. C., Santos, A A, et. al, Gastroenterologia e Hepatologia, Sintoma Sinais Diagnóstico e Tratamento, 2ª ed, Edições UFC, Fortaleza, 2019, págs. 173-184

Martin P, Approach to the patient with Liver Disease, In: Goldman L; Schafer AI (eds.). Goldman-Cecil Medicina - 2vol. 26ª ed. Philadelphia: Elsevier, 2020. Págs 942-949

Mebius RE, Kraal G. Structure and function of the spleen. Nat Rev Immunol. 2005 Aug;5(8):606-16. doi: 10.1038/nri1669. PMID: 16056254. DOI: https://doi.org/10.1038/nri1669

Freitas, D. Gastrenterologia: Semiologia Clínica e Laboratorial. AstraZeneca, Coimbra, 2005

Winter J N, Approach to the patient with Lymphadenophaty and Splenomegaly, In: Goldman L; Schafer AI (eds.). Goldman-Cecil Medicina - 2vol. 26ª ed. Philadelphia: Elsevier, 2020. Págs 1103 – 1107

Longo, D L. "Linfadenopatia e esplenomegalia." Medicina Interna de Harrison™, 20e Eds. J. Larry Jameson, et al. McGraw-Hill Education, 2018, cap. 62

Shiraiwa, R K, Hepatomegalia e Esplenomegalia, In: Martins, M A (ed), Manual do Residente de Clínica Médica, 2ª ed. BARUERI. Manole, 2017, págs 47-49

Aster, J. and Kumar, V. (2000) ‘Leucócitos, Linfonodos, Baço e Timo.’ In Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, pp. 580–625.

Warshauer DM, Hall HL. Lesões esplênicas solitárias. Semin Ultrasound CT MR 2006; 27:370. DOI: https://doi.org/10.1053/j.sult.2006.06.003

Levy L, Nasereddin A, Rav-Acha M, Kedmi M, Rund D, Gatt ME. Prolonged fever, hepatosplenomegaly, and pancytopenia in a 46-year-old woman. PLoS Med. 2009 Apr 14;6(4): e1000053. doi: 10.1371/journal.pmed.1000053. Epub 2009 Apr 14. PMID: 19365537; PMCID: PMC2661247. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pmed.1000053

Zoli M, Magalotti D, Grimaldi M, et al. Exame físico do fígado: ainda vale a pena? Am J Gastroenterol 1995; 90:1428.

Joshi R, Singh A, Jajoo N, et al. Precisão e confiabilidade da palpação e percussão para detecção de hepatomegalia: um estudo baseado em hospital rural. Indian J Gastroenterol 2004; 23:171.

Reuben A. Exame do abdômen. Clin Liver Dis (Hoboken) 2016; 7:143. DOI: https://doi.org/10.1002/cld.556

https://stanfordmedicine25.stanford.edu/the25/liver.html (Acessado em 19 de janeiro de 2025).

Sham R, Sain A, Silver L. Lobo de Riedel hipertrófico do fígado. Clin Nucl Med 1978; 3:79. DOI: https://doi.org/10.1097/00003072-197803000-00001

Lobo do fígado de Kudo M. Riedel e sua implicação clínica. Intern Med 2000; 39:87. DOI: https://doi.org/10.2169/internalmedicine.39.87

Loloi J, Patel A, McDevitt P, et al. Quão fortemente as estimativas de exame físico e as medições ultrassonográficas do tamanho do fígado se correlacionam? Um estudo prospectivo. Am J Med 2019; 132:103. DOI: https://doi.org/10.1016/j.amjmed.2018.09.012

de Porto AP, Lammers AJ, Bennink RJ, et al. Avaliação da função esplênica. Eur J Clin Microbiol Infect Dis 2010; 29:1465. DOI: https://doi.org/10.1007/s10096-010-1049-1

Wilkins BS. O baço. Br J Haematol 2002; 117:265. DOI: https://doi.org/10.1046/j.1365-2141.2002.03425.x

Di Sabatino A, Carsetti R, Corazza GR. Pós-esplenectomia e estados hipoesplênicos. Lancet 2011; 378:86. DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(10)61493-6

Schranz T, Klaus J, Kratzer W, et al. Uma comparação do tamanho do baço medido por ultrassom em uma amostra populacional aleatória e uma amostra pareada de pacientes em um hospital universitário, e a determinação de valores normais e fatores de influência. Z Gastroenterol 2021; 59:438. DOI: https://doi.org/10.1055/a-1404-4097

Barkun AN, Camus M, Meagher T, et al. Aumento esplênico e espaço de Traube: quão útil é a percussão? Am J Med 1989; 87:562. DOI: https://doi.org/10.1016/0002-9343(89)90699-2

Arquivos adicionais

Publicado

27.08.2025

Como Citar

PINA, Vera Ambrozina Delgado de Brito de; PETROLA, Lucas Neves Solon; OLIVEIRA, Nathan Portela de; VASCONCELOS, Lucas Carvalho; ROCHA, Beatriz Castelo Branco. Abordagem ao Paciente com Hepatomegalia e Esplenomegalia: Um Estudo de Revisão: Approach to the Patient with Hepatomegaly and Splenomegaly: A Review Study. RCMOS - Revista Científica Multidisciplinar O Saber, Brasil, v. 1, n. 2, 2025. DOI: 10.51473/rcmos.v1i2.2025.1301. Disponível em: https://submissoesrevistarcmos.com.br/rcmos/article/view/1301. Acesso em: 4 set. 2025.