A importância das práticas ambientais dentro do contexto escolar
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i2.2025.1370Palavras-chave:
Práticas ambientais; educação ambiental; formação cidadã; contexto escolar.Resumo
O presente estudo delimita-se à análise da importância das práticas ambientais dentro do contexto escolar, considerando sua aplicação pedagógica, os conteúdos que as abordam e o impacto que promovem na formação crítica e cidadã dos estudantes. A escolha da temática justifica-se pela crescente demanda social e acadêmica de se incorporar a Educação Ambiental como elemento estruturante do processo educativo, conforme previsto na Lei nº 9.795/1999 e nas diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). As práticas ambientais no contexto escolar não apenas incentivam a preservação e conservação do meio ambiente, mas também promovem a participação ativa do estudante em questões de relevância social, fortalecendo o vínculo entre teoria e prática. A metodologia adotada foi a revisão de literatura. Foram selecionados artigos científicos, livros e documentos oficiais que discutem o conceito de práticas ambientais, a abordagem curricular do tema e seus impactos na formação do sujeito. O objetivo geral do trabalho é o de analisar a importância das práticas ambientais no contexto escolar, destacando sua contribuição para a formação de sujeitos conscientes e responsáveis em relação ao meio ambiente. E os objetivos específicos são: compreender o conceito de práticas ambientais e sua aplicação no ambiente escolar; identificar os conteúdos curriculares que abordam as práticas ambientais e como são inseridos nas propostas pedagógicas; e avaliar os impactos que a abordagem da temática das práticas ambientais provoca na formação crítica e cidadã dos estudantes.
Downloads
Referências
CARVALHO, I C de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
GADOTTI, Moacir. Educação e sustentabilidade: um paradigma para o século XXI. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009.
JACOBI, PR. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 118, p. 189-205, mar. 2003.
LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Educação ambiental e a construção de um pensamento crítico: desafios e possibilidades. In: LAYRARGUES, PP (Org.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2012. p. 33-49.
SAUVÉ, L. Perspectivas curriculares em educação ambiental: uma abordagem plural. In: REIGOTA, M (Org.). Ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 2005. p.101-119.
SAUVÉ, L. Educação ambiental: possibilidades e limitações. In: SATO, M; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura; SILVA, Paulo Freire Vieira da (Org.). Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 33-53.
SORRENTINO, Marcos. Educação ambiental e cidadania: fundamentos para a prática educativa. Revista Brasileira de Educação Ambiental, Brasília, v. 1, n. 1, p. 33-41, 2002.
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2025 Ari Marcelo Mateus Tavares, Claudia Maria da Silva Aragão , Ingrid Cavalcante Silva, Kelly Christina Fechine de Sousa, Teresa Raquel Braga Sousa (Autor)

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este trabalho está licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que você tem a liberdade de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar — remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer propósito, inclusive comercial.
O uso deste material está condicionado à atribuição apropriada ao(s) autor(es) original(is), fornecendo um link para a licença, e indicando se foram feitas alterações. A licença não exige permissão do autor ou da editora, desde que seguidas estas condições.
A logomarca da licença Creative Commons é exibida de maneira permanente no rodapé da revista.
Os direitos autorais do manuscrito podem ser retidos pelos autores sem restrições e solicitados a qualquer momento, mesmo após a publicação na revista.