Cuidados de Enfermagem em Emergências Cardíacas no Brasil: Manejo do Infarto Agudo do Miocárdio em Idosos de 60 a 75 anos entre os períodos dos últimos 10 anos – Revisão Integrativa
Nursing Care in Cardiac Emergencies in Brazil: Management of Acute Myocardial Infarction in Elderly People Aged 60 to 75 Years Over the Last 10 Years – Integrative Review
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2025.1167Palavras-chave:
Infarto Agudo do Miocárdio; Enfermagem; Emergência cardíaca.Resumo
Introdução: Nos últimos anos há um crescente aumento da prevalência de doenças cardiovasculares no Brasil. Entre essas doenças, o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é uma das principais causas de morbimortalidade, especialmente na faixa etária entre 60 e 75 anos, que representa um segmento populacional em rápida expansão, e que reforça a necessidade de intervenções de Enfermagem especializadas agéis nesse contexto. Objetivo: avaliar a evolução dos cuidados de enfermagem em emergências cardíacas no Brasil, especificamente no manejo de IAM em idosos de 60 a 75 anos, ao longo da última década contribuindo com evidências científicas que fortaleçam e elucidam a atuação da enfermagem no atendimento ao idoso infartado. Metodologia: O presente estudo aborda uma revisão integrativa da literatura, com base em publicações indexadas em plataformas como PUBMED, Scopus, Web Of Science, Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Banco de dados da Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde (LILACS) entre 2014 e 2024. Foram utilizadas os descritores “Infarto Agudo do Miocárdio”, “Enfermagem”, “Emergência cardíaca”. Resultados: A literatura revela um crescimento significativo nos estudos que valorizam a atuação da enfermagem como fator determinante na redução da morbimortalidade associada ao IAM. Destaca-se, sobretudo, a importância da rápida identificação dos sintomas, monitoramento contínuo e a correta administração das terapias indicadas, o que reforça o papel estratégico do profissional de enfermagem na linha de frente do atendimento emergencial. Conclusão: Embora existam avanços no manejo clínico e nas estratégias de cuidado, as taxas de morbimortalidade permanecem elevadas nessa faixa etária, sobretudo devido à complexidade dos fatores de risco e à presença de comorbidades. Nesse cenário, a atuação qualificada e contínua dos profissionais de enfermagem é essencial para minimizar complicações, otimizar o prognóstico e contribuir para a reabilitação e qualidade de vida dos pacientes acometidos.
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