Administração de Empresas como Vetor de Inovação e Sustentabilidade Organizacional
Business Administration as a Vector of Innovation and Organizational Sustainability
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2024.1565Palavras-chave:
Administração de Empresas; Inovação; Sustentabilidade; Governança; CompetitividadeResumo
O presente artigo analisa a administração de empresas no século XXI, destacando seu papel central na promoção da inovação e da sustentabilidade organizacional. A pesquisa evidencia como a disciplina se consolida como vetor estratégico para a competitividade e a perenidade empresarial em mercados globais e voláteis. O estudo explora temas como governança corporativa, formulação estratégica, inovação, sustentabilidade e gestão do capital humano, ressaltando a importância da administração como ciência integradora e orientadora de processos. Além disso, a investigação discute frameworks de adaptação empresarial em contextos de incerteza, enfatizando a relevância de gestores como agentes de transformação contínua e promotores de eficiência, resiliência e inovação organizacional. Conclui-se que a administração, quando aplicada de forma estratégica e multidisciplinar, constitui um elemento essencial para a sustentabilidade, a competitividade e a adaptação das empresas diante de desafios contemporâneos.
Downloads
Referências
BARNEY, Jay. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 17, n. 1, p. 99–120, 1991.
BECKER, Gary S. Human capital: a theoretical and empirical analysis, with special reference to education. 3. ed. Chicago: University of Chicago Press, 1993.
BENNETT, Nathan; LEMOINE, James. What VUCA really means for you. Harvard Business Review, v. 92, n. 1/2, p. 27–28, 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
CHRISTENSEN, Clayton M. The innovator’s dilemma: when new technologies cause great firms to fail. Boston: Harvard Business School Press, 1997.
COX, Taylor. Creating the multicultural organization: a strategy for capturing the power of diversity. San Francisco: Jossey-Bass, 2001.
DRUCKER, Peter. Innovation and entrepreneurship. New York: Harper & Row, 1985.
DRUCKER, Peter. Management: tasks, responsibilities, practices. New York: Harper Business, 1993.
ELKINGTON, John. Cannibals with forks: the triple bottom line of 21st century business. Oxford: Capstone, 1997.
FAYOL, Henri. Administration industrielle et générale. Paris: Dunod, 1916.
GOLEMAN, Daniel. Emotional intelligence. New York: Bantam Books, 1995.
HAMEL, Gary; VALIKANGAS, Liisa. The quest for resilience. Harvard Business Review, v. 81, n. 9, p. 52–63, 2003.
HERZBERG, Frederick. The motivation to work. New York: Wiley, 1959.
IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Código das melhores práticas de governança corporativa. 5. ed. São Paulo: IBGC, 2018.
MASLOW, Abraham. A theory of human motivation. Psychological Review, v. 50, n. 4, p. 370–396, 1943.
MINTZBERG, Henry. The rise and fall of strategic planning. New York: Free Press, 2004.
OECD – Organisation for Economic Co-operation and Development. Principles of corporate governance. Paris: OECD, 2015.
O’REILLY, Charles A.; TUSHMAN, Michael L. The ambidextrous organization. Harvard Business Review, v. 82, n. 4, p. 74–81, 2004.
PORTER, Michael. What is strategy? Harvard Business Review, v. 74, n. 6, p. 61–78, 1996.
PwC – PricewaterhouseCoopers. ESG: The growth opportunity of the century. Londres: PwC, 2020.
RIGBY, Darrell K.; SUTHERLAND, Jeff; TAKEUCHI, Hirotaka. Embracing agile. Harvard Business Review, v. 94, n. 5, p. 40–50, 2016.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2024 Johnny Lucas Garbim (Tradutor)

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este trabalho está licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que você tem a liberdade de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar — remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer propósito, inclusive comercial.
O uso deste material está condicionado à atribuição apropriada ao(s) autor(es) original(is), fornecendo um link para a licença, e indicando se foram feitas alterações. A licença não exige permissão do autor ou da editora, desde que seguidas estas condições.
A logomarca da licença Creative Commons é exibida de maneira permanente no rodapé da revista.
Os direitos autorais do manuscrito podem ser retidos pelos autores sem restrições e solicitados a qualquer momento, mesmo após a publicação na revista.