Role of the pharmacist against the use of contraceptives

Role of the pharmacist against the use of contraceptives

Authors

  • Jaqueline Pires da Silva UNIPAR Author
  • Priscila Jakeline  Boller UNIPAR Author
  • Juliana  Cogo UNICESUMAR Author
  • Rosemeire Aparecida Marques de Souza Unipar  Author
  • Daniela de Cássia Faglioni Boleta  Ceranto UNIPAR Author
  • Giuliana Zardeto UNIPAR Author

DOI:

https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i2.2025.1703

Keywords:

Contraceptive, Menstrual cycle, pharmaceutical guidance, pharmaceutical assistance.

Abstract

Contraceptives are a set of methods whose most common objective is to prevent pregnancy. Regarding the frequent use of hormonal contraceptive methods, some studies show that prolonged use can cause harm to women's health. In this sense, the objective of the present study was to analyze the side effects, the benefits and the role of the pharmacist in guiding the safe use of contraceptives. For that, a bibliographic survey was carried out in the academic Google and PubMed databases between the years 2015 to 2022. The keywords used were: Contraceptive, Menstrual cycle, pharmaceutical guidance, pharmaceutical assistance. Contraceptives emerged giving women some freedom with regard to pregnancy and the regulation of some hormonal dysfunctions. The method of hormonal contraception is the use of female sex steroid hormones, based on synthetic progesterone and estrogen, administered in the following forms: oral contraceptives, injections, implants, intrauterine devices, patches and vaginal rings that release progesterone and/or estrogen, depending on of the pharmaceutical form. Thus, it is concluded that more monitoring is needed in the use by health professionals, doctors and pharmacists who are directly linked to the logistical and clinical part of the medicines. Therefore, further studies on the subject are deemed necessary. 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Jaqueline Pires da Silva, UNIPAR

    Departamento de Ciências da Saúde, Discentes do curso de farmácia do campus de Guaíra da Universidade Paranaense (UNIPAR). 

  • Priscila Jakeline  Boller, UNIPAR

    Departamento de Ciências da Saúde, Discentes do curso de farmácia do campus de Guaíra da Universidade Paranaense (UNIPAR). 

  • Juliana  Cogo, UNICESUMAR

    Departamento de Ciências da Saúde, Docente Doutora dos cursos da área da saúde da Universidade Unicesumar de Maringá (UNICESUMAR). 

  • Rosemeire Aparecida Marques de Souza, Unipar 

    Departamento de Ciências da Saúde, Acadêmica do Programa de Mestrado em Plantas Medicinais e Fitoterápicos na Atenção Básica da Universidade Paranaense, Unipar 

  • Daniela de Cássia Faglioni Boleta  Ceranto, UNIPAR

    Departamento de Ciências da Saúde, Docente Doutora do Programa de Mestrado em Plantas Medicinais e Fitoterápicos na Atenção Básica da Universidade Paranaense (UNIPAR). 

  • Giuliana Zardeto, UNIPAR

    Departamento de Ciências da Saúde, Docente Doutora da Universidade Paranaense (UNIPAR). 

References

AGOSTINHO, K. M.; CAVALCANTE, K. M. H.; CAVALCANTI, P. P.; PEREIRA, D. L. Doenças dermatológicas frequentes em unidade básica de saúde. Cogitare Enfermagem, v. 18, n. 4, p. 715-721, 2013.

BAGATIN, J. T. Estudo clínico piloto para avaliar a eficácia do extrato de oliva contendo hidroxitirosol para tratamento oral e tópico do melasma. 2020. Dissertação (Mestrado) — Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, São Paulo, 2020.

BERNARDO, A. F. C.; SANTOS, K.; SILVA, D. P. Pele: alterações anatômicas e fisiológicas do nascimento à maturidade. Revista Saúde em Foco, v. 1, n. 11, p. 1221-1233, 2019.

CUNHA, I. G.; SILVA, C. P.; OLIVEIRA, G. B. B. Principais tratamentos do melasma. Humanidades e Tecnologia (FINOM), v. 23, n. 1, p. 302-315, 2020.

GALENA. OLI-OLA: a excelência do fruto da oliveira. 2021. Disponível em: https://www.galena.com.br/oli-ola2020

. Acesso em: 07 set. 2023.

KUNZ, K.; DA SILVA, L. S. L. Antioxidantes com potencial efeito fotoprotetor: revisão de literatura. Revista Brasileira de Biomedicina, v. 3, n. 2, 2023.

LONNI, A. A. S. G. et al. Nutricosmetics: an innovative concept. Visão Acadêmica, v. 15, n. 2, 2014.

MACEDO, J. R. B. C. Fisiopatologia do melasma. 2019. Monografia — Núcleo de Estudos e Treinamento Ana Carolina Puga – NEPUGA, São Paulo, 2019.

MANGELA, T.; MARINS, A. Benefícios da vitamina C na pele. Enciclopédia Biosfera, v. 18, n. 35, p. 41, 2021.

MEDEIROS, J. K. G. et al. Combinação terapêutica no tratamento do melasma. CuidArte, Enfermagem, v. 10, n. 2, p. 180-187, 2016.

OLIVEIRA, A. A. et al. Impacto do melasma na autoestima de mulheres. ID Online – Revista de Psicologia, v. 13, n. 48, p. 435-443, 2019.

PINTO, C. A. S. et al. Uso do pycnogenol no tratamento do melasma. Surgical & Cosmetic Dermatology, v. 7, n. 3, p. 218-222, 2015.

SANTOS, M. P.; OLIVEIRA, N. R. F. Ação das vitaminas antioxidantes na prevenção do envelhecimento cutâneo. Disciplinarum Scientia Saúde, v. 15, n. 1, p. 75-89, 2014.

SILVA, N. L.; FERREIRA, M. A. M.; MANGARAVIE, E. Estudo exploratório de conhecimento de consumidores e profissionais da estética sobre produtos naturais de beleza no Brasil. Revista Científica da FAMINAS, v. 15, n. 1, p. 1-11, 2020.

SOUSA, V. L. M. et al. Melasma: tratamento com método não invasivo. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, v. 2, n. 3, p. 80-86, 2020.

SPECK, M. M.; ZANEI, L. A.; MEDEIROS, F. D. Revisão sistemática: nutricosméticos utilizados nos tratamentos das disfunções estéticas. Tecnologia em Cosmetologia e Estética – Tubarão, 2019.

TAMLER, C. et al. Classificação do melasma pela dermatoscopia: estudo comparativo com lâmpada de Wood. Surgical & Cosmetic Dermatology, v. 1, n. 3, p. 115-119, 2009.

Published

2025-11-18

How to Cite

SILVA, Jaqueline Pires da; BOLLER, Priscila Jakeline ; COGO, Juliana ; SOUZA, Rosemeire Aparecida Marques de; CERANTO, Daniela de Cássia Faglioni Boleta ; ZARDETO, Giuliana. Role of the pharmacist against the use of contraceptives: Role of the pharmacist against the use of contraceptives. Multidisciplinary Scientific Journal The Knowledge, Brasil, v. 1, n. 2, 2025. DOI: 10.51473/rcmos.v1i2.2025.1703. Disponível em: https://submissoesrevistarcmos.com.br/rcmos/article/view/1703. Acesso em: 18 nov. 2025.