Affection and belonging in geography teaching: a humanist reading of the concept of place in the BNCC
Affection and belonging in geography teaching: a humanist reading of the concept of place in the BNCC
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i2.2025.1405Keywords:
Place; Affective Maps; Geography Teaching; BNCC.Abstract
Understanding the concept of place, in its dimension of affection, belonging and meanings, is extremely important for the subject to be able to situate himself in the world. Considering this fact as a premise, this work examines the concept of place, contextualizing it in the National Common Curricular Base, discussing the issues raised from the perspective of Humanistic Geography. Along the way, we embrace the theme of affection, supported by Spinoza's philosophy. We also explore Environmental Psychology when we adopt the methodology of Affective Maps as an instrument to capture the affection of students in the final years of elementary school who study at the Cláudio Martins Municipal Part-Time School in their neighborhoods: Couto Fernandes, Demócrito Rocha, Montese and Parangaba. Humanistic geography, centered on the experience and subjectivity of individuals, seeks to explore the relationships we establish with the environment around us. On the other hand, environmental psychology investigates how the physical environment influences our psychological and emotional well-being. The affective images obtained by the affective maps, belonging, pleasantness, destruction, insecurity and contrast, play a methodological role in understanding the concept of place in humanistic geography. By exploring experiences through affective maps, a broader and more in-depth appreciation of the interactions between individuals and the spaces in which they reside was possible. Finally, we present an educational product, a didactic sequence produced from the theoretical framework that supported our study, whose objective is to support elementary school teachers in teaching, focusing on the concept of place.
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