A Direção de Arte como Criação de Mundos: Entre a Inglaterra do Século Xviii e o Futuro Distópico de "Mad Max"
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i2.2025.1398Palavras-chave:
Direção de arte; Figurino; Mise-en-scène; Verossimilhança; Cinema.Resumo
Este artigo analisa a direção de arte como instrumento de criação de universos fílmicos, observando seu papel na construção da verossimilhança histórica e da ambientação de futuros distópicos. São estudados os filmes Orgulho e Preconceito (2005), de Joe Wright, adaptação do romance de Jane Austen, e Mad Max (1979), de George Miller, marco inicial da saga pós-apocalíptica. O objetivo é compreender como cenários, objetos e figurinos operam como narradores visuais, articulando aspectos sociais, culturais e psicológicos dos personagens e de seus contextos.
Downloads
Referências
BARTHES, Roland. O Sistema da Moda. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
BORDWELL, D; THOMPSON, K. Film Art: An Introduction. New York: McGraw-Hill, 1997.
HIGSON, Andrew. English Heritage, English Cinema: Costume Drama Since 1980. Oxford: Oxford University Press, 2003. DOI: https://doi.org/10.1093/oso/9780198182931.001.0001
SOBCHACK, Vivian. Screening Space: The American Science Fiction Film. New Brunswick: Rutgers University Press, 1999.
XAVIER, Ismail. O Discurso Cinematográfico: a opacidade e a transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
MONACO, J. Como Ver um Filme. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
BAZIN, A. O Que é o Cinema? São Paulo: Cosac Naify, 2014.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2025 Alexandra Castro Conceição (Autor)

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este trabalho está licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que você tem a liberdade de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar — remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer propósito, inclusive comercial.
O uso deste material está condicionado à atribuição apropriada ao(s) autor(es) original(is), fornecendo um link para a licença, e indicando se foram feitas alterações. A licença não exige permissão do autor ou da editora, desde que seguidas estas condições.
A logomarca da licença Creative Commons é exibida de maneira permanente no rodapé da revista.
Os direitos autorais do manuscrito podem ser retidos pelos autores sem restrições e solicitados a qualquer momento, mesmo após a publicação na revista.