A Direção de Arte como Criação de Mundos: Entre a Inglaterra do Século Xviii e o Futuro Distópico de "Mad Max"

Autores

  • Alexandra Castro Conceição  Instituto Federal do Pará Autor

DOI:

https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i2.2025.1398

Palavras-chave:

Direção de arte; Figurino; Mise-en-scène; Verossimilhança; Cinema.

Resumo

Este artigo analisa a direção de arte como instrumento de criação de universos fílmicos, observando seu papel na construção da verossimilhança histórica e da ambientação de futuros distópicos. São estudados os filmes Orgulho e Preconceito (2005), de Joe Wright, adaptação do romance de Jane Austen, e Mad Max (1979), de George Miller, marco inicial da saga pós-apocalíptica. O objetivo é compreender como cenários, objetos e figurinos operam como narradores visuais, articulando aspectos sociais, culturais e psicológicos dos personagens e de seus contextos.

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Publicado

17.09.2025

Como Citar

CONCEIÇÃO, Alexandra Castro. A Direção de Arte como Criação de Mundos: Entre a Inglaterra do Século Xviii e o Futuro Distópico de "Mad Max". RCMOS - Revista Científica Multidisciplinar O Saber, Brasil, v. 1, n. 2, 2025. DOI: 10.51473/rcmos.v1i2.2025.1398. Disponível em: https://submissoesrevistarcmos.com.br/rcmos/article/view/1398. Acesso em: 1 out. 2025.