Quilombola school education and cultural identity: practices of resistance, belonging, and appreciation of local knowledge
Quilombola school education and cultural identity: practices of resistance, belonging, and appreciation of local knowledge
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i2.2025.1543Keywords:
Quilombola school education; cultural identity; territory; local knowledge; decolonial pedagogy.Abstract
This theoretical-critical article analyzes the intrinsic relationship between Quilombola School Education (QSE) and the strengthening of cultural identity in quilombo remnant communities in Brazil. Based on documentary and bibliographic review, it investigates how the school can become a space for affirming belonging and valuing local knowledge. The historical-legal trajectory of QSE is examined, highlighting the transition from its omission in the 1996 Law of Guidelines and Bases to the enactment of the National Curriculum Guidelines in 2012. The theoretical framework adopts the concept of territory as an epistemological space, inseparable from the production of knowledge and collective identity. Decolonial pedagogical practices, such as oral history and cultural mapping, are analyzed as challenges to the traditional Eurocentric curriculum. The study also identifies structural, pedagogical, and political-institutional challenges that limit the implementation of QSE, revealing a system of precarization that perpetuates historical exclusions. It concludes that the consolidation of a transformative Quilombola education depends on overcoming structural racism and implementing integrated public policies that ensure the material and pedagogical conditions necessary for valuing local knowledge and community-based projects.
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