Crianças agressivas, reflexão e promoção de saúde
Aggressive children, reflection and health promotion
DOI:
https://doi.org/10.51473/rcmos.v1i1.2025.1139Palavras-chave:
afetividade, agressividade escolar, relações familiares, violência escolar.Resumo
Reflexão sobre o fenômeno da violência a partir do olhar para as crianças agressivas. Abordando reflexões sobre influências biológicas, influências do meio social escolar e familiar. Se propõem a trazer algumas perspectivas com o objetivo de desenvolver novos olhares para promoção da saúde.
Downloads
Referências
Bazi (2003). As dificuldades de aprendizagem na escrita e suas relações com traços de personalidade e emoções. Qualificação de Doutorado. São Paulo: Universidade Estadual de Campinas.
Bee (1997). O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed.
Beck (1996) Depression inventory 2 ed. San Antonio, TX. Psychological Corporation 1996 DOI: https://doi.org/10.1037/t00742-000
Bolsoni & Marturano, (2006). A qualidade da interação pais e filhos e sua relação com problemas de comportamentos de pré-escolares. Em M. Bandeira, Z. A. Del
Bowen (1978) Family therapy in clinical practice. New York: Jason Aronson;
Chaves, Kelder & Orpinas (2002). La relación entre juegos de videos violentos, la aculturación y la agresión entre adolescentes latinos. Biomédica, 22, p. 398-406. DOI: https://doi.org/10.7705/biomedica.v22iSupp2.1188
CostaI, AzambujaI, PortuguezII, CostaIII (2004) J. Pediatr. (Rio J.) vol.80 no.2 suppl.0 Porto Alegre Apr. 2004
Feregrino & Luján (2016) Determinantes de la violência entre pares em escuelas secundárias del Estado de México: Calidad de relaciones com maestros y familiares;
Gomide (2000). A influência de filmes violentos em comportamento agressivo de crianças e adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 13, 147-141. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-79722000000100014
Leme (2004). Resolução de conflitos interpessoais: interações entre cognição e afetividade na cultura. Psicologia: Reflexão e Crítica, 17(3), 367-380. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-79722004000300010
Londono & Viveros (2011) Expresiones infantiles de agresividad en contextos educativos. Uma Interpretacion desde la psicologia dinâmica y las relaciones familiares. 1 Revista Colombiana de Ciencias Sociales |Vol. 3| No. 1 | enero-junio | 2012
Minuchin (1990). Família funcionamento e tratamento. Porto Alegre. Artes Médicas.
Morales, Cruz, Sorrache & Benitez (2002) Influência del medio familiar em niños com conductas agressivas.
Nobre, Vieira, Noronha & Frota (2016) Fatores associados à violência interpessoal entre crianças de escolas públicas de Fortaleza, Ceará, Brasil.
Papalia & Olds (2000). Desenvolvimento humano. (7ª ed.) Porto Algre: Artmed.
Piaget (1977). O juízo moral na criança. Rio de Janeiro, RJ: Zahar. (Original publicado em 1932)
Raine (2014) Low heart rate as a risk fator for child and adolescent proactive aggressive and impulsive psychopathic behavior. Aggress Behow, 31 jan 2014. DOI: https://doi.org/10.1002/ab.21523
Ribeiro (2007). Introdução à psicologia da saúde. 2ª Ed. Editora quarteto;
Skinner (1974). Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultriz
Sousa, Silva, Nogueira, Amaral & Santana (2014). Agressão e vitimização entre escolares segundo funcionalidade familiar;
Silveira (2004) O Funcionamento do Cérebro no Processo de Aprendizagem http://www.famema.br/ensino/pdd/docs/ofuncionamentodocerebronoprocessodeaprendizagem.pdf
Tatarelli (2014) Behavioral genetics and criminal responsibility at the courtroom. Forensic Sci Int 31 jan, V237C, p 40-45 DOI: https://doi.org/10.1016/j.forsciint.2014.01.011
Wagner & Biaggio (1996). Relações entre o comportamento agressivo dos pré-escolares e a expressão da raiva de seus pais. Estudos de Psicologia, 13, 59-68.
Wallon (2008). Do ato ao pensamento: ensaio de psicologia comparada. Petrópolis: Vozes.
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2025 Hilda Rosa Capelão Avoglia , Patricia da S. Dias Santeli (Autor)

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este trabalho está licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que você tem a liberdade de:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar — remixar, transformar e construir sobre o material para qualquer propósito, inclusive comercial.
O uso deste material está condicionado à atribuição apropriada ao(s) autor(es) original(is), fornecendo um link para a licença, e indicando se foram feitas alterações. A licença não exige permissão do autor ou da editora, desde que seguidas estas condições.
A logomarca da licença Creative Commons é exibida de maneira permanente no rodapé da revista.
Os direitos autorais do manuscrito podem ser retidos pelos autores sem restrições e solicitados a qualquer momento, mesmo após a publicação na revista.